

No caso da Índia, os indigentes tem nome, eles se autodenominam dalits. Eles não estão inseridos em nenhuma sub-casta. Pertencem a um grupo que não integra o sistema de varnas, ou seja, não fazem parte da sociedade humana do ponto de vista religioso.

Milhares de pessoas na Índia assistiram ao Surya Grahan, um eclipse anular do Sol nesta sexta-feira, 15. A duração máxima foi de mais de 11 minutos, a maior prevista para este milênio. Uma duração superior só é esperada para 3043, segundo a Nasa. Para os indianos um eclipse é considerado um momento altamente auspicioso. Muitos permanecem em suas casas entoando mantras e meditando, alguns fazem jejum e mulheres grávidas evitam receber raios do sol durante o eclipse. Segundo os astrólogos indianos durante o Surya Grahan o deus do Sol se enfraquece temporariamente por causa do encontro com o dragão Rahu.


O Maha-Lila é um jogo hindu de autoconhecimento que foi traçado na antiga Índia pelos sábios rishis. É um jogo de iniciação, um oráculo, um mapa cósmico da realidade em nosso mundo.
Na Índia, a diversidade cultural se faz presente na música, nas religiões, nos costumes e não poderia ser diferente em relação às vestimentas. Em cada região do país, podem-se encontrar diversos trajes que variam de tamanho, cores, tecidos, bordados e até mesmo na maneira de vestir. Além disso, o vestuário se modifica de acordo com o estado civil, linha filosófica, cerimônias religiosas e com cada estação do ano. Mas afinal, o que os indianos usam?